É na relação com o outro que existimos e damos sentido à nossa existência. E também é na mesma relação dialética que adoecemos e que nos curamos. Ao longo da vida, é o outro quem planta em nós sementes de amor ou desamor, de elogio ou de critica, de segurança ou...

Quando há um amor que (também) dói: o próprio.
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